O teorema Katherine foi escrito pelo John Green, o mesmo autor de A culpa é das estrelas, Cidades de Papel e Quem é você, Alasca?. No Brasil, o livro foi publicado pela editora Intrínseca e conta com 302 páginas. No Skoob, 15117 pessoas leram, 29656 pessoas lerão e conta com nota média de 4.1 após 9637 avaliações.
Colin é um menino de 17 anos viciado em anagramas que desde criança foi considerado prodígio. Incentivado pelos pais, o garoto viveu todos esses anos estudando loucamente na esperança de se tornar um gênio que seria para sempre lembrado e isso acabou o tornando um garoto de poucos amigos. Quero dizer, apenas um amigo, o Hassan.
O futuro gênio tem uma característica no mínimo estranha: ele só se apaixona por garotas chamadas Katherine. Nenhuma outra grafia funciona, o nome da garota tem que ser escrito exatamente dessa forma, K-A-T-H-E-R-I-N-E. Após levar o décimo nono fora de uma Katherine, ele decide entrar no carro junto ao melhor amigo e viajar sem rumo.
Depois de uma pequena road trip, eles param numa cidade chamada Gutshot, no Tenessee e então o Colin tem o seu momento eureca pensando em algo que poderia eternizá-lo por sua inteligencia: ele decide formular um teorema para descobrir o final de um relacionamento.
O teorema se baseia na validade do meu antigo argumento de que o mundo contém, precisamente, dois tipos de pessoas: Terminantes e Terminados. Todo mundo está predisposto a ser um ou outro, mas, obviamente, nem todas as pessoas são Terminantes ou Terminados COMPLETOS.
É nessa pequena cidade que ele conhece a personagem que eu mais gostei que se chama Lindsey e a sua mãe Hollis. Os garotos ficam hospedados na casa delas.
Com exceção do conto no Deixe a neve cair eu havia gostado de tudo que li do John Green... Até pegar esse livro. Tentei diversas vezes lê-lo, mas sempre o trocava porque simplesmente não conseguia fixar minha atenção. Então, para finalmente terminá-lo, decidi trocar as minhas metas na Maratona Literária 2.0 e inserir ele no lugar de algum outro e mesmo assim tive dificuldade para terminar. Sabe aqueles livros que parecem que nunca acabam? Pois é.
Já havia visto o vídeo da Tati Feltrin sobre todos os livros do autor e não tinha nenhuma grande expectativa nesse, mas mesmo assim me decepcionei. O John Green continua sendo um dos meus queridinhos mas O teorema Katherine definitivamente não. Ele até tem pontos positivos, mas a narrativa não conseguiu me fixar em momento nenhum. É completamente triste isso mas esse livro leva três estrelas.
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